Veja como funcionam as palhetas do pára-brisa, um item tão importante em um país com tempo instável como o Brasil. Aprenda como deve ser a manutenção do limpador para que você tenha a melhor visão.
Muitos motoristas queixam-se de enxergar mal à noite, com tempo de chuva ou na neblina. Freqüentemente são as palhetas do pára-brisa que são ineficazes.
O mau tempo, as bruscas mudanças de temperaturas e simplesmente o uso alteram rapidamente as características das borrachas. Elas tendem a ficar rugosas e irregulares, espalhando sobre o pára-brisa poeiras acumuladas e resíduos esmagados. Ou seja, às vezes, longe de ajudar os motoristas a melhorarem sua visão, elas reduzem a visibilidade quando mais precisam!
A qualidade da limpeza depende da associação de três componentes perfeitamente definidos:
» PEça de montagem.
» Armação.
» Lâmina. A deficiência de um ou mais desses três elementos é, freqüentemente, a origem de graves acidentes, além de incômodos difíceis:
» Barulhos.
» Riscos sobre o pára-brisa.
» Perda da palheta.
» Perda rápida da flexibilidade das articulações e elasticidade da lâmina.
» Ângulos ásperos/vivos, partes cortantes, produtos quebrados.
» Má visibilidade à noite e com chuva fina (deformação da visão dos focos de luz).
Preste atenção em seu pára-brisa. Uma limpeza deficiente deixa traços:
Caso 1:
A borracha da lâmina suja ou rasgada por uma ação do frio, do calor e do mau tempo.
Caso 2:
Poluição sobre o pára-brisa ou sobre a lâmina.
Lâmina achatada pela pressão muito forte das borrachas.
Lâminas enrijecidas pelo tempo ou pelo calor.
Caso 3:
Lâmina enrijecida pelo tempo ou pelo calor.
Lâmina achatada pela pressão muito forte das borrachas.
Importante folga entre o limpador de pára-brisa e a palheta.
Caso 4:
Pressão insuficiente do limpador do pára-brisa.
Deslocamento da palheta a alta velocidade.
Pressão da palheta sobre o pára-brisa mal distribuída.
Para cada um destes casos, a solução é trocar a palheta e controlar o limpador de pára-brisa.
0 Comentários